Segundo informações vários trabalhadores rurais em um ônibus relatam que viram por volta das 18hs no céu um homem montado em um cavalo preto com vários anjos próximo a ele.
Na linguagem figurada de João, autor do Apocalipse, os sete selos estão sendo abertos e revelações importantíssimas das diferentes fases da igreja cristã estão sendo feitas. Já vimos os dois primeiros períodos: do cavalo branco e do cavalo vermelho.
A profecia da seqüência tem a ver com o cavalo preto. Apocalipse 6:5 – “E olhei, e eis um cavalo preto; e o que estava montado nele tinha uma balança na mão”.
A cor preta fala por si mesma. Ela é o contrário do branco. Não é difícil de entender e compreender este período. Se o cavalo branco simboliza o período de pureza da Igreja, você já pode imaginar o grau de degradação representado por este terceiro cavaleiro.
Antes de analisar a profecia, mais uma informação. João estava recebendo uma revelação de Jesus Cristo sobre o futuro da igreja cristã, que tinha começado com Ele e com os discípulos. João era um dos pioneiros desta igreja. Agora, ele presencia que, num determinado tempo da história, as verdades ensinadas por Cristo, representadas pelo cavalo branco, iriam se degradar a tal ponto que num outro período seriam simbolizadas pelo cavalo preto. Este período vai do ano 313 a 538 de nossa era. Essa é a igreja que vai até o inicio da Idade Média.
Mas o que aconteceu com a igreja cristã para cair tanto assim e ser comparada a um “cavalo preto”? A igreja não foi capaz de manter pura a adoração ao único e verdadeiro Deus nem prestou obediência fiel à Bíblia e aos seus ensinos. Neste período a igreja passou a dar mais valor às tradições do que ao que estava revelado na Bíblia Sagrada.
Durante este período houve a queda do Império Romano. Os imperadores já haviam desaparecido na maior parte desta fase da história, e a única autoridade que permaneceu foi o bispo da Igreja cristã de Roma, antiga sede do poder político. O poder desse líder religioso não era somente espiritual, era também um poder com conotações políticas e sociais.
A igreja, nesse período, buscou fortalecer a unidade entre cristianismo e o paganismo. Tudo havia começado com a suposta conversão de Constantino ao cristianismo. Esse imperador entendeu que perseguir os cristãos não adiantava. Eles cresciam cada vez mais. Por isso, montou essa enganosa estratégia visando enfraquecer o cristianismo. E conseguiu.
A dita conversão dele aconteceu mais ou menos assim: quando estava se preparando para mais uma guerra, Constantino disse ter visto no céu o sinal de uma cruz, e uma frase: “Com este sinal vencerás”. A cruz era um símbolo dos cristãos e Constantino era um pagão. Assim, ele ordenou que a partir daquele momento a cruz deveria ser pintada em todos os escudos dos seus soldados e no estandarte de seu exército.
Diz-nos a história que ele reuniu o seu cunhado Licinio, e fizeram a seguinte declaração: “Por isso temos resolvido conceder aos cristãos e a todos os outros a liberdade de cada um seguir a religião em que crê, a fim de que a divindade que está no céu, qualquer que seja ela, dê paz e prosperidade a nós súditos”.
Nesta época foram introduzidos na igreja cristã vários ensinamentos que não tem apoio bíblico. Citarei alguns para que você tenha uma idéia melhor do que estou dizendo: a doutrina bíblica diz que Jesus é o único Salvador (Atos 4:12), a falsa doutrina diz que Jesus e os santos ajudam a salvar. A doutrina bíblica diz que a salvação é pela fé (Romanos 5:1), mas a falsa diz que a salvação é pelas obras e penitências. A doutrina bíblica diz que se deve somente adorar a Deus (Êxodo 20:3), mas o ensino falso diz que se pode se adorar imagens de pessoas especiais.
O apóstolo João escreveu ainda que neste período, “uma medida de trigo seria vendida por um dinheiro e três medidas de cevada por um dinheiro” (Apocalipse 6:6).
“No período compreendido pelo “cavalo preto”, o trigo (evangelho em sua pureza, alimento bom) era bastante escasso como se pode observar pela oferta que se fazia: apenas “uma medida por um dinheiro”. A cevada por sua vez (doutrinas parecidas com o trigo e que satisfaziam as multidões) havia em abundância: por um dinheiro ofereciam-se três medidas de cevada” (Vilmar Gonzalés, Daniel e Apocalipse pg.157). Nesse período havia fome espiritual. Os líderes escondiam do povo o “pão da vida” e ofereciam um alimento de segunda ou terceira qualidade.
Foi nesta época que líderes religiosos ofereciam o perdão com a venda de indulgências. Era dito que, no momento que as moedas batessem no fundo das salvas, os pecados eram apagados no livro dos céus. Neste tempo, o povo vivia com fome da palavra de Deus.
A profecia diz que o cavaleiro que estava montado no cavalo preto, tinha uma balança na mão. O cavaleiro que dirigiu este cavalo é bem diferente do que dirigia o cavalo branco. A igreja trocou a liderança de Cristo por um homem corrupto e mau, que nunca foi cristão.
O cavaleiro tinha uma balança na mão. O que significa o cavaleiro com essa balança? A balança serve para medir, avaliar, pesar. Agora a balança estava equilibrada. Cristãos e pagãos estavam em equilíbrio. Os cristãos tinham o próprio Imperador como membro de sua comunidade. Portanto os cristãos e pagãos, estavam nas mãos de Constantino.
Escute os audios:
Eita povo .tinha que as 18 hs .porq não as 5
ResponderExcluirUsaram uma fagulha só pra iniciar um incêndio kkkkkkk se fosse pra falar da Igreja escrevia um artigo a parte, pq do fato em sí não explicitaram nada
ResponderExcluirEu creio sim...a palavra de Deus fala sobre os sinais q haverá NO céu. ...eu acredito sim o que devemos fazer e nos aproxima de Deus cada vez mais.
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Se fosse a estrela apocalíptica do PT,haveria razão para o medo.Cavalos ? Conta outra vai !
ResponderExcluirKkkkkkkkkk a bíblia não é o único meio de conhecimento de divindade não , a bíblia já foi construída em cima de outras doutrinas ....
ResponderExcluirPostar um comentário