O ataque, que deixou outros cinco radicais feridos, ocorreu quando os militantes do grupo extremista, escondidos entre canas de bambu, preparavam uma investida sobre a tribo local, que acusam de colaborar com as forças governamentais para expulsarem os extremistas.
Segundo a Iraqi News, agência de notícias do país, o autodenominado Estado Islâmico (EI) está na região desde 2014 a tentar impor um califado. Apesar de as autoridades locais terem instado o Governo iraquiano a envidar esforços no sentido de libertar as áreas ocupadas pelos jiadistas, a prioridade nos últimos meses tem sido recuperar Mossul, o maior bastião dos radicais no Iraque.
No entanto, de acordo com os média iraquianos, antes de efetuarem o ataque, os membros do EI foram surpreendidos por um grupo de javalis selvagens, que os atacaram mortalmente. As causas do ataque não são claras mas a Alsumaria News escreveu, citando fonte local, que os animais poderão ter sido primeiramente magoados pelos radicais, por terem atacado as terras agrícolas.