O principal suspeito de matar a jovem Emilly Yasmyn, de 24 anos, Hilton Candeira Carvalho, levou equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) até a área de mata onde o corpo da vítima foi deixado e queimado. A região fica na Estrada da Alegria, zona Sul de Teresina. A indicação do local foi feita pelo próprio investigado, o que permitiu a localização dos restos mortais.
De acordo com informações divulgadas pelo A10+, Hilton confessou que estrangulou Emilly após uma discussão relacionada ao valor de um programa sexual. A vítima teria cobrado R$ 1.300, quantia que o suspeito se recusou a pagar. Após o homicídio, ele teria ido a um posto de combustíveis comprar gasolina e retornado à mata para incendiar o corpo, numa tentativa de eliminar vestígios.
Além dele, foi preso Carlos Roberto da Silva Sousa, conhecido como “Nenem”, apontado como cúmplice. Segundo a Polícia Civil, ele teria ajudado nas ações posteriores ao assassinato, incluindo o transporte e a ocultação do cadáver.
Emilly, natural de Petrolina (PE), havia viajado para Teresina para encontrar Hilton. A jovem foi morta poucas horas depois de chegar à capital.
O caso é investigado como homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A Polícia Civil segue levantando detalhes para definir com precisão o papel de cada envolvido no crime que chocou a população.
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