À
primeira vista, parece ironia. Mas talvez seja só a forma torta de dizer que
não há criação mais bela. Porque, depois de Deus, ninguém carrega tanto
mistério, dor, força e amor como as mães.
Elas geram vida no ventre, mas também nos gestos. Amamenta, embala,
ora, espera, perdoa, ensina. Seu corpo é morada do início. Seu colo é abrigo
até o fim. Mãe é voz que chama de longe, é coração que sangra calado. Mesmo
imperfeita, é santa aos olhos do filho. Porque é presença. É raiz. É casa.
Que Deus cuide das mães que choram. Das que sepultaram os filhos e das que os
perderam em vida. Que Ele abrace as que se sentem sós, cansadas, largadas,
esquecidas. Que o Espírito Santo seja o alívio, a mão que afaga, a paz que
permanece, consola.
Obrigado, Deus, pela mãe que me deste. Que todas as mães sejam
benditas hoje e para sempre.
Pr Teobaldo Pedro.
Juazeiro-BA.
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