Durante o mês de abril, dedicado ao cuidado
com o paciente, o Hospital Regional de Juazeiro (HRJ), complexo hospitalar
vinculado ao Governo do Estado e administrado pelas Obras Sociais Irmã Dulce
(OSID), promoveu uma série de ações voltadas à segurança do paciente e à
qualidade do atendimento prestado na instituição. A iniciativa teve como
objetivo fortalecer a cultura de segurança entre profissionais, pacientes e
familiares, em conformidade com as metas internacionais da Organização Mundial
da Saúde (OMS).
As atividades foram conduzidas pelo Núcleo de
Segurança do Paciente (NSP) do HRJ e incluíram treinamentos teóricos e práticos
com os colaboradores, palestras educativas, distribuição de materiais
informativos e ações lúdicas que reforçaram boas práticas como a correta
higienização das mãos, a comunicação eficaz entre equipes de saúde e o uso
seguro de medicamentos.
Entre os eixos trabalhados estão as seis
metas internacionais para segurança do paciente: Identificação correta do
paciente; Comunicação efetiva entre profissionais; Segurança na administração
de medicamentos; Cirurgias com protocolos seguros; Prevenção de infecções com
foco na higiene das mãos; Redução de riscos como quedas e lesões por pressão.
As ações realizadas em abril evidenciam o
compromisso do HRJ com a excelência no atendimento e o cuidado centrado no
paciente, fortalecendo sua posição como referência em saúde pública na região
norte da Bahia. Esse trabalho reflete no reconhecimento da unidade, que recebeu
da Vigilância Sanitária do Estado da Bahia, o certificado de Alta Conformidade
em relação aos indicadores de estrutura e processo e gestão de riscos.
A coordenadora do NSP, Kamilli Santos,
destacou a importância de envolver toda a equipe e os usuários na construção de
um ambiente hospitalar mais seguro. “O Núcleo de segurança do
Paciente do HRJ tem o objetivo de garantir qualidade e eficácia no atendimento
aos nossos pacientes. É imprescindível que haja uma articulação entre os
diferentes níveis de atenção com o intuito de garantir uma assistência coordenada,
contínua e centrada no paciente”,
afirmou.
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