Com
aprovação pela Câmara de Vereadores, no dia 13 do mês em curso, do Projeto de
lei Complementar que trata da reforma administrativa proposta por Andrei da
Caixa, a população juazeirense tomou conhecimento da nova estrutura
administrativa proposta pelo prefeito eleito.
Dentre
as novidades está a criação da Secretaria de Meio Ambiente, que antes era
atrelada ao Ordenamento Urbano, e funcionava sem muita expressão. Era somente
para gerir o Fundo do Meio Ambiente.
O mundo vivência uma grave crise climática que é causada pelas variações de
temperatura e precipitação que ocorrem no planeta. O principal responsável por
esse fenômeno é o aquecimento global, que acontece devido à ação humana,
agravadora do efeito estufa da atmosfera.
Em
Juazeiro, a destruição dos ecossistema com desenfreada expansão imobiliária,
que a cada dia avança sobre a vegetação nativa, trazendo sérios prejuízos a
fauna e a flora da caatinga.
O
rio São Francisco tem sofrido o assoreamento, com o lançamento de dejetos
inatura; com o uso das suas águas sem controle pelos grandes projetos de
irrigação. Morrendo o rio, todos nós sofreremos.
A
poluição e a destruição causada pela empresa Agrovale, que conta com a omissão
de todos, principalmente dos ambientalistas seletivos.
Ausência
de um Plano Diretor que dê conta de cuidados com o meio ambiente, de uma cidade
mais sustentável e igual para todos.
São
desafios que o novo gestor da pasta vai encontrar, mas com a firmeza em
defender a coletividade, sem os arroubos intempestivos dos grupos ambientais.
Conciliar
o desenvolvimento com a preservação, eis o desafio!
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