VALE EM FOCO

Plano de Bacias Hidrográficas do Recôncavo Norte e Inhambupe avança etapa de diagnóstico integrado

 


O comitê das Bacias Hidrográficas do Recôncavo Norte e Inhambupe (CBHRNI), juntamente com Profill Engenharia apresentou os avanços do processo de elaboração do Plano de Bacias, os resultados do diagnóstico integrado e projetaram as próximas etapas. A divulgação aconteceu durante a 108ª Reunião Plenária Ordinária, realizada em setembro.

O presidente do CBHRNI, Sérgio Bastos, pontuou a atuação do Comitê no acompanhamento das etapas do Plano de Bacias tendo em vista o recebimento do diagnóstico integrado por parte da empresa contratada. "O Comitê vai se debruçar sobre esse documento e emitir seu parecer".

O coordenador de Projetos da Profill Engenharia, Diego Silva, apresentou o panorama atualizado dos estágios do Plano e planejamento para entregas futuras relacionadas às próximas etapas. "Atualmente, nós estamos entre a fase B, que é o diagnóstico integrado, e também a fase C, que é o prognóstico e compatibilização. Dentro da fase B, a gente já fez a atualização das notas técnicas, fez a entrega, e o Inema fez as revisões", destaca.

Quanto ao diagnóstico integrado, ele relembrou a realização das oficinas participativas e importância para o processo de elaboração. "Nós temos a etapa do diagnóstico de percepção da sociedade, que, basicamente, é o resultado das coletas que aconteceram nas quatro oficinas que foram realizadas, que essa é uma etapa

vencida, o produto já foi, inclusive, aprovado, e faz parte do diagnóstico integrado", reitera.

Realizadas no mês de junho, as oficinas reuniram moradores locais, empresários, representantes de órgãos estaduais, diretores e membros do comitê. Com foco na escuta e colaboração popular, a iniciativa contou com dinâmicas para o mapeamento das demandas e necessidades hídricas da região.

Com previsão de finalização para o primeiro semestre de 2025, o Plano de Bacias estabelece as diretrizes e ações para o gerenciamento e uso sustentável dos recursos hídricos na região. Nesse sentido, o plano visa à priorização de intervenções, otimização do uso da água e a coordenação das atividades entre diferentes usuários, setor público e sociedade civil.

 

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