Segue
repercutindo, inclusive em veículos da imprensa nacional, o caso da morte do
personal trainer Giovanny Diniz Carvalho, de 36 anos, assassinado a tiros na
noite de segunda-feira (21), na Vila Mocó, em Petrolina.
O crime aconteceu em frente à
residência do personal e causou comoção na região, uma vez que Giovanny
Diniz, foi personagem de uma outra história trágica, em fevereiro deste ano,
quando ele e a esposa foram acidentalmente eletrocutados, com a morte da
companheira, mãe de três filhos menores, fruto do relacionamento.
Nesta segunda-feira (21) Giovanny
foi surpreendido por um homem encapuzado que o esperava na porta do condomínio
onde morava, disparando várias vezes contra ele, que não teve chances de
defesa.
Logo após o crime a Polícia Civil de Pernambuco,
através da 25ª Delegacia de Homicídios, em diligencia, prendeu um suspeito do
assassinato, um policial militar, cujo nome ainda não foi revelado, e, segundo
declarações do irmão de Giovanny, Giorgenes Diniz, ao blogueiro Carlos
Brito, já teria feito ameças ao seu irmão.
Giorgenes declarou que a morte teria sido
orquestrada pelo policial por ciúmes, mas negou qualquer relação amorosa entre
o seu irmão e a ex-esposa do policial suspeito, que foi sua aluna em uma
academia local.
De acordo com o irmão de Giovanny, o policial
chegou a ser procurado por policiais amigos da sua família, tentando apaziguar
a situação, declarando ainda que Gionanny parou de dar aulas para a ex-esposa
do policial suspeito “para evitar confusão”.
Durante a entrevista, outra declaração chocou ainda
mais a população de Petrolina e região: O personal Trainer, que já cuidava de
três filhos menores da sua primeira relação, interrompida pelo acidente
elétrico que vitimou sua esposa, tinha um novo relacionamento e a companheira
atual está grávida de mais um filho dele:
“Tem uma mulher grávida do meu irmão, que vai ser
meu sobrinho ou sobrinha (...) Temos agora quatro crianças para cuidar",
declarou.
Da redação redeGN/Foto: Reprodução
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