Hospital Regional de Juazeiro forma mais uma turma de novos especialistas

O Programa de Residência Médica do Hospital Regional de Juazeiro (HRJ), complexo hospitalar administrado pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), formou mais uma turma de residentes médicos. A solenidade aconteceu nesta sexta-feira (23), às 16h30, no Teatro Luiz Galvão do Colégio Estadual Ruy Barbosa.

 

Durante a cerimônia, 12 novos especialistas receberam o certificado de conclusão pela Residência Médica em áreas como, Clínica Médica, Cirurgia Geral, Coloproctologia e Radiologia e Diagnóstico por Imagem. A formação tem um papel importante no desenvolvimento da profissão já que oferece a oportunidade do treinamento prático e especializado após a conclusão do curso de Medicina.

 

Instalada no Hospital Regional de Juazeiro desde 2012, a Comissão de Residência Médica (Coreme/HRJ) é a responsável pela organização de todo o curso formativo. Durante todo o curso, os residentes são acompanhados pela equipe multidisciplinar, com orientações teóricas e práticas. Além disso, o Coreme/HRJ têm se empenhado para ampliar a oferta de especialidades. Desde a sua instalação, o programa já formou 78 médicos especialistas.

 

Para o médico radiologista e coordenador do Programa de Residência do HRJ, Marcos Duarte, a formação dos médicos residentes reflete em um ganho significativo para toda a região. “A residência médica do HRJ está se tornando o maior programa de residência do Vale do São Francisco. A formação de especialistas em diversas áreas é de fundamental importância para a região norte da Bahia, pois muitos desses especialistas, geralmente, ficam atuando aqui em juazeiro e/ou adjacências”, enfatizou.

 

Para a nova especialista em Clínica Médica, Luana Resende, o sentimento após todo o percurso formativo, é de alegria e de gratidão “Me sinto muito feliz e realizada concluindo minha formação em clínica médica no Hospital Regional de Juazeiro. Primeiro porque foi o hospital em que estive como interna durante minha graduação e onde eu sempre quis estar como residente. E segundo porque o perfil de pacientes clínicos do Regional é fantástico, com uma variedade imensa que vai de casos simples a casos extremante complexos”, relatou.