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Rio São Francisco 522 anos: em alusão a data Prefeitura de Sento-Sé realiza limpeza à margem do rio

 

Nesta quarta-feira, dia 4 de outubro, data em que se comemora o 522 º aniversário do Rio São Francisco, a Prefeitura de Sento-Sé, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo (Sematur), realizou uma limpeza à margem do rio na área central da cidade.

 

A equipe da Sematur percorreu parte da margem do rio em Sento-Sé recolhendo vários resíduos sólidos. “Nosso objetivo hoje foi o de aproveitar a data que é importante e emblemática e fazer uma ação educativa, de conscientização, alertando a população sobre a importância da preservação desse importante Rio, que nos abastece, irriga plantações e sustenta muitos pescadores”, explicou a secretária municipal de Meio Ambiente e Turismo, Tereza Rodrigues.

 

 

Para Jaqueline Gama, uma das funcionárias da Sematur que participou da ação, a iniciativa é positiva e promove reflexos positivos junto à população. “Nosso rio merece cuidado, ser mantido limpo. Com a ação de hoje conscientizamos as pessoas sobre a preservação desse nosso bem tão precioso que é o Rio São Francisco”, avaliou.

 

 

 

O Rio São Francisco - Há 522 anos, mais precisamente no dia 4 de outubro de 1501, o rio São Francisco, já habitado por índios, foi descoberto pelos viajantes Américo Vespúcio e André Gonçalves. Os índios, que já habitavam a bacia do rio São Francisco, chamavam o rio de Opará, que significa rio-mar. Mas, com a chegada de Vespúcio, o nome logo foi alterado para rio São Francisco em homenagem ao dia de São Francisco de Assis. Com a expansão do plantio da cana-de-açúcar no litoral do nordeste, os gados começaram a ocupar as margens do rio São Francisco e ele passou a ser chamado de rio dos Currais também.

 

Hoje, o rio é carinhosamente apelidado de Velho Chico e é protagonista de muitas vidas, histórias e lendas, além de fazer parte da memória de muitos brasileiros, inspira e ainda fornece sustento a muitas famílias. São tantas as histórias que permeiam o rio São Francisco que navegar por ele é como passear pela história do Brasil.

 

 

-- Texto: Gardennia Garibalde – Ascom/PMSSE

 

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