Mais
uma vez o polêmico mototaxista Romário Pacheco está sob os holofotes regionais.
Dessa vez, suas ações serão bem aproveitadas. Romário teve uma ação em seu
desfavor, o veredicto? Pagar 606,00 reais em cestas básicas para o lar São
Vicente de Paula. O processo que inicialmente fôra movido pelo próprio Romário
contra o vereador Aníbal, teve sua reviravolta essa semana.
De tudo
que vimos, ficamos com a seguinte lição: O modus operandi de ganhar dinheiro
através de processos descabidos nem sempre dão certo.
Desde o
início da gestão da prefeita Suzana Ramos (PSDB) que o mototaxista Romário
Pacheco diuturnamente passava o dia nas redes sociais propagando ódio,
promovendo calúnias e linchamentos morais contra a gestão municipal e membros
do governo.
O
mototaxista não é conhecido pela profissão que exerce, mas pela intensa
participação em diversos grupos do aplicativo de mensagens whatsapp e no seu
perfil no facebook. O conteúdo é o mesmo: mensagens e áudios (arquivos com mais
de 30 áudios de diversos grupos) agressivos contra a gestão municipal,
servidores do município e contra alguns blogs, principalmente aqueles
imparciais que não atendem a esquizofrenia política de Romário Pacheco.
Na
noite de sábado do dia 22 de janeiro de 2022, o vereador e ex-líder do
governo, Aníbal Araújo, foi a porta da residência na casa do pai do
mototaxista, no bairro Pedro Raimundo, para pedir que Romário Pacheco parasse
de atacá-lo nas redes sociais.
Parecendo
que tudo foi bem armado, houve uma leve discussão que culminou em agressões
mútuas, mas segundo Romário Pacheco o vereador foi até a sua residência para
agredi-lo. Com essa narrativa, os compassas ou ex-compassas de Romário Pacheco
passaram a linchar o vereador Aníbal nas redes sociais.
Houve até pedido de cassação do mandato do vereador.
Convicto
que ganharia uma indenização do vereador, corre a boca miúda que Romário
Pacheco tomou dinheiro emprestado a uma velha conhecida, com a promessa que
pagaria assim que saísse a decisão condenando o vereador. Mas o inesperado ou
justo aconteceu. Circula nas redes sociais uma decisão judicial condenando o
mototaxista a pagar meio salário minimo em cestas básicas para o abrigo São
Vicente de Paulo.
Agora
Romário Pacheco está colhendo o que sempre plantou. Não tem mais o grupo que
lhe dava sustentação, com “empréstimos de dinheiro”, “pagamento de fatura de
cartão de crédito”, advogados para defendê-lo; apoio político para propagar
ódio; apoio para publicar as suas sandices em blogs e sites de notícias.
A
casa caiu para o mototaxista falastrão e odiento.
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