Em sessão extraordinária realizada na manhã desta segunda-feira
(28/08), a Câmara de Vereadores de Remanso apreciou e votou favoravelmente à
aprovação das contas de 2021, primeiro ano do mandato do Prefeito Marcos
Palmeira (PC do B).
Na votação, confirmando o entendimento do TCM – Tribunal de Contas
dos Municípios, que opinou pela aprovação das contas, depois de três exercícios
em sequência (2018, 2019 e 2020), reprovando; por deslizes, erros, falcatruas e
desvios; a Câmara de Vereadores de Remanso mostrou uma unanimidade poucas vezes
vista: Em votação secreta, 12 dos 13 vereadores, entre eles 3 ou 4 de oposição
à atual administração, votaram favoravelmente à aprovação.
“Os vereadores de Remanso demonstraram seriedade e compromisso com
o município” – registra o Lider do Governo na Câmara, Vereador Ocimar Moura –
“Não há um só deslize insanável, como era comum acontecer nos exercícios de
mandatos anteriores ao de Marcos Palmeira. O voto foi consciente e
sério”.
O
Presidente da Câmara, Geovane Passos, também tem o
mesmo entendimento: “Os vereadores de Remanso deixaram de lado as diferenças
partidárias e votaram entendendo que os recursos da Prefeitura, administrados
pelo Prefeito Marcos Palmeira foram aplicados de forma correta e em benefício
da população”.
“A Câmara seguiu o entendimento do TCM” – anota Fábio Pimentel,
Secretário de Finanças do município – “Fizemos a nossa parte, o registro
correto das receitas e despesas, obedecendo as destinações, atendendo às
exigências da Constituição, em relação á educação e saúde. A aprovação pela
Câmara mostra a seriedade da administração e a orientação correta do Prefeito
Marcos Palmeira”.
“Tranquilo” – resume o Prefeito Marcos Palmeira – “Apesar do
desmonte intencional que dificultou até a análise de quanto e com quem a
Prefeitura tinha compromissos a cumprir e se esses compromissos existiam mesmo,
ainda assim, nesse primeiro ano, conseguimos a apreciação favorável do TCM e
agora o voto de 12 dos 13 vereadores. É o trabalho sério recompensado!” –
garantindo que o segundo e o terceiro ano deste mandato, “com a casa ainda em
arrumação”, as contas voltam a ser aprovadas “sem ressalvas”.
Postar um comentário