Nesta terça-feira (04)
estiveram reunidos em Sento-Sé representantes da gestão municipal, da Defesa
Civil e da Brigada Força e Resgate, para articular a melhor forma de auxiliar
no combate ao incêndio que está atingindo parte da área de proteção ambiental do
Parque Boqueirão da Onça. A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Meio
Ambiente e Turismo e contou com a participação da gestora da pasta, Tereza
Rodrigues; do Coordenador da Defesa Civil Municipal, Sandro Jatobá e da
representante da Brigada Força e Resgate, Helissandra.
O incêndio, de causa
desconhecida, está atingindo parte da área de proteção ambiental do Parque
Boqueirão da Onça, nas imediações da comunidade de Piri, zona rural do
município. “As primeiras informações sobre o incêndio chegaram para nós por
volta do meio dia de ontem, imediatamente acionamos os representantes do
ICMBio, que é o órgão responsável pelo parque e nos colocamos a disposição para
auxiliar no que for necessário e estiver ao alcance da gestão municipal, que
não mede esforços para a assegurar a preservação e o equilíbrio do meio
ambiente no município”, destaca a secretária Tereza Rodrigues.
Ainda de acordo com Tereza
Rodrigues, por se tratar de uma área Federal o município não tem autonomia de
intervir, “mas sempre nos colocamos à disposição do ICMBio e procuramos
auxiliar da melhor forma possível, e sempre em parceria com a Defesa Civil
Municipal e com a Brigada Força e Resgate. Estivemos lá no local durante toda a
tarde desta terça-feira, acompanhando os trabalhos e dando o suporte
necessário”. Pontuou Tereza Rodrigues.
O Coordenador da Defesa Civil
Municipal, Sandro Jatobá, assinalou que a Defesa Civil vem acompanhando de
perto, e está de prontidão para as ações conjuntas, com a Secretaria de Meio
Ambiente e Brigadistas. “O planejamento é fundamental em um momento delicado
como esse, como o incêndio é dentro do Parque Nacional Boqueirão da Onça,
colaboramos e agimos de acordo com as orientações da equipe do ICMBio. Vale
ressaltar que a umidade relativa do ar está abaixo de 12%, fato que causa
grande risco de incêndios florestais e danos à saúde como doenças pulmonares,
dores de cabeça, entre outros”. Finalizou Sandro Jatobá.
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