Em discurso realizado
neste sábado, 9, em Diadema (SP), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) agradeceu ao ex-vereador petista Manoel Eduardo Marinho, conhecido como
Maninho do PT, por tê-lo “defendido” de opositores em 2018, durante uma
confusão em frente ao Instituto Lula, no Ipiranga (SP).
“Aqui há um companheiro
que não sei se está presente: é o Maninho”, disse o ex-presidente. “Esse
companheiro, o Maninho, por me defender, ficou preso por sete meses. Isso
porque resolveu não permitir que um cara ficasse me xingando na porta do
Instituto Lula.”
Na ocasião, o então
parlamentar e seu filho, Leandro Eduardo Marinho, empurraram o empresário
Carlos Alberto Bettoni contra o para-choque de um caminhão. A vítima caiu
desacordada, com um corte profundo na cabeça. Em virtude da pancada, o
empresário sofreu um traumatismo craniano. Maninho e Leandro não prestaram
socorro.
Em entrevista ao jornal
Folha de S.Paulo, Bettoni disse que sua vida se tornou “anormal” depois daquele
dia. “Perdi meu emprego, virei epilético”, afirmou.
Revista Oeste
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