Os
primeiros dias de janeiro chegaram trazendo vida nova para Petrolina. Isso
porque no domingo, segundo dia do ano, duas gestantes deram à luz a crianças
fortes e saudáveis. A primeira a vir ao mundo foi a Kiara Eloá, que nasceu às
00h, a segunda foi Yana Cecília, ela chegou às 02h33min. Esses foram os dois
primeiros nascimentos de 2022 do Centro de Parto Normal. Durante 2021, o
CPN realizou 388 partos.
Mãe
de primeira viagem, Antônia Aparecida Kayslla da Silva,16 anos, relata como foi
o parto. “Eu só tenho a agradecer toda a equipe da Casa de Parto. Era meu
sonho, desde que descobri a gestação, em ter minha filha de parto normal. Os
profissionais desse lugar são simplesmente maravilhosos, muito atenciosos,
prestativos e com total amor e respeito pelas pessoas. Todos são excepcionais”,
descreveu.
Para
Sara Pires, 22 anos, também mãe de primeira viagem, conhecer as formas de parto
e encontrar no CPN toda assistência necessária foi algo inexplicável. “Meu
parto foi considerado rápido e tranquilo. Ao descobrir a gestação, procurei os
tipos de partos e quais teria a possibilidade de vivenciar esse momento único.
Foi nessa busca que conheci melhor o CPN, agendei uma visita e fiquei encantada
com a proposta. A experiência de gerar e encaminhar uma nova vida é inexplicável.
Minha experiência foi boa, tanto eu quanto meu companheiro fomos bem recebidos
por toda equipe”, expôs Sara.
O
parto no CPN acontece em pacientes sem histórico de alterações durante a
gestação, ou seja, a unidade atende gestantes de baixo risco e sem
contraindicação para o parto natural. A unidade funciona 24 horas e atende
mulheres assistidas na rede de atenção básica de Petrolina.
Com
um ambiente aconchegante, o local conta com espaços decorados, banheira, bancos
adaptados, sala de deambulação (local para passeio das gestantes), cinco salas
de parto, ambiente de cuidados ao recém-nascido, vacinação, sala de registro e
setor administrativo. O Centro de Parto Normal fica localizado na Avenida José
de Sá Maniçoba, próximo ao Hospital Universitário (HU), no centro da cidade.
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Texto:
Débora Sousa
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