VALE EM FOCO

Prefeitura avança na implantação de rede de água para abastecer o Conjunto Penal de Juazeiro e encerrar dependência de carros-pipa



A equipe de engenharia de Projetos, Obras e Saneamento do Serviço de Água e Saneamento Ambiental (SAAE) de Juazeiro recepcionou, nesta quinta-feira (16), parceiros especiais da capital baiana, que após reuniões, visitas e estudos técnicos, vieram à cidade constatar a execução da finalização da rede de abastecimento de água do Conjunto Penal de Juazeiro (CPJ), uma obra com investimentos de mais de R$ 1 milhão. 

 

Parceria do SAAE com a Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (CERB) e Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado (SEAP), a obra vai colocar um ponto final na dependência de carros-pipa na penitenciária, a qual vem sendo mantida com água através desse abastecimento precário desde a sua implantação.

 


A engenheira de projetos e obras do SAAE, Vanda Rosado, visitou o CPJ, junto com a equipe da SEAP, formada por Alírio Vila Nova (coordenador), Vitória Regina de Albuquerque Coelho (arquiteta) e Victor Rafael de Lima Rodrigues (engenheiro). 

 

“No mês de abril deste ano, a arquiteta Vitória Coelho, da SEAP, esteve conosco com o objetivo de finalizar esta obra que se encontrava inoperante. Fizemos visita técnica e levantamos as necessidades existentes. Mais uma vez, nossa parceria foi firmada e conseguimos, de fato, concluir a ligação da sub adutora até os reservatórios existentes dentro do presídio que garantirão o abastecimento de água potável no CPJ. O presídio é abastecido por 12 carros-pipa diariamente, e isso fragiliza a segurança do ambiente, e agora isso não mais acontecerá”, explicou Vanda Rosado.

 

Água potável para outras localidades

É importante acrescentar também que essa sub adutora em operação irá possibilitar a implantação de rede de distribuição nas localidades de Serra da Batateira e Morrão, aumentando assim a qualidade de vida dos moradores dessas áreas. “Estamos aguardando apenas a concessionária de energia dar o sinal verde, e assim, acionarmos os conjuntos de motor-bombas para ofertar esse líquido tão precioso até seu destino final”, ressaltou a engenheira Vanda Rosado.

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Texto: Fabíolla Paiva

 

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