Após repercussão da notícia veiculada em blogs da Cidade,
informando que o cantor Alan Cleber fora envolvido em corrupção, se utilizando
indevidamente da Lei Aldir Blanc, em Juazeiro (leia: Um post polêmico
no facebook está mobilizando a classe artística de Juazeiro), o
músico enviou uma resposta sobre os questionamentos apontados, por artistas
locais, enquanto esteve no comando da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte
de Juazeiro, no final da gestão do ex-prefeito Paulo Bonfim, em 2020.
Em seus argumentos, Alan Cleber, afirma que
são informações caluniosas e que tem uma trajetória ilibada e todos os trâmites
para cadastramento dos artistas foram rigorosamente respeitados durante o
chamamento público.
"Que a indústria do
denuncismo seja competente, dispensam-se fofoqueiros inconsequentes"(
Claudeci Ferreira de Andrade)
Em resposta a publicação
caluniosa e vil publicada por este blog, que atesta sua conduta nada
profissional e que desconhece os princípios básicos do bom fazer jornalístico,
o cantor Alan Cleber, acusado criminosamente de "desviar recursos do
Projeto Aldir Blanc, mesmo sem ter sido procurado pela dita
"jornalista" que escreveu a matéria, vem a público esclarecer que:
1. Juliano Wilton Nunes de
Souza jamais foi seu cônjuge, estado civil que necessitaria de alguma
oficialização, ainda que fosse na condição de União Estável, o que não
configura a relação do artista com este rapaz que se infiltrou na sua vida e
foi banido assim que expos o seu caráter danoso.
2. O termo
"laranja", citado na sofrível "reportagem" em nenhuma
hipótese caberia, já que Juliano Wilton,
CPF 102.258.014-06, se Inscreveu legalmente no Auxílio Emergencial da
Lei Aldir Blanc, na modalidade de entidade de Cultura Popular, provando
trabalhar como palhaço em eventos festivos e campanhas sociais, há mais de 15
anos. O mesmo se inscreveu no chamamento público n. 006/2020 da Prefeitura de
Juazeiro, através da Secretaria de cultura e Turismo e Esportes, após realizar
seu cadastro, como artista, no credenciamento feito pelo órgão municipal,
quando mais de 300 artistas também se cadastraram. Aprovado seu projeto, ele
recebeu o recurso no seu próprio nome e fez uso do valor recebido, sem qualquer
proveito de Alan Cleber.
Juliano Wilton Nunes de
Souza apresentou e oficializou um projeto a um órgão publico, assumindo,
inclusive com sua assinatura extensa e expressa, um histórico, onde afirmava
ser "um artista circense que vem ao longo de mais de 15 anos trabalhando
como o Palhaço Xaropinho, animador cultural de festas infantis, apresentação em
escolas públicas para crianças na periferia de Petrolina. O trabalho do Palhaço
Xaropinho é acompanhado de um grupo de músicos formando portanto um grupo
cultural animador de festas e apresentações circenses. O Grupo Cultural Palhaço
Xaropinho é formado por mais 5 integrantes que, com muita criatividade, apresentam
espetáculos com os mais diferentes personagens infantis, buscando sempre
valorizar os personagens dos livros de histórias infantis. Devido a Pandemia os
trabalhos foram interrompidos desde março até o momento, fazendo com o que o
Palhaço Xaropinho tivesse que participar de algumas lives"( (declarações
do informante que podem ser conferidas nos arquivos da Prefeitura de Juazeiro)
3. A participação do
"palhaço xaropinho", Juliano Wilton, não feriu a nenhum critério do
Projeto Aldir Blanc, pois, sendo ele um artista impedido de trabalhar durante a
pandemia da covid 19, conforme o mesmo assinou em documento oficial, se
enquadraria nos ditames da Lei Aldir Blanc. Sequer o critério que impediria
algum parentesco com um ente da Prefeitura de Juazeiro, foi ferido, já que
Juliano NÃO tinha NENHUM parentesco com o cantor Alan Cleber, então secretário
da pasta de cultura, e apenas teve com o mesmo um "affair" que se
tornou público, diferente dos demais.
4. O valor de 3 mil reais,
pago pelo projeto que apresentou, foi usado por Juliano Wilton, cidadão que tem
contas a pagar, e necessitava deste Auxílio Emergencial.
5. Por fim, o cantor Alan
Cleber reafirma sua ilibada conduta profissional, baseada na ética e na luta
diária de um operário da arte, com serviços prestados à sua comunidade, também
na área social. Um juazeirense que honra o nome construído ao longo de quase 30
anos de carreira, honra também o nome da sua família formada por pessoas do
bem, e lamenta que a calúnia, estranhamente assinada por uma "jornalista",
tenha confiado numa fonte com um pregressa ficha criminal de ex-presidiário,
que por não ter um nome idôneo, não se furta de atirar sua lama em quem quer
que seja. Que a "jornalista" invista nos editoriais de fofocas, pois
quem sabe assim ganhará alguma notoriedade, ainda que chula.
No mais, lembrando a quem
produziu e publicou tal denuncismo barato, que também existe LEI para o terreno
virtual, os crimes contra a honra ao cantor Alan Cleber, sendo eles os de
calúnia, injúria e difamação, serão devidamente encaminhados para a
JUSTIÇA.
Ascom do cantor Alan Cleber
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