Em menos de dois meses, o governo da Bahia faz três reajustes da carga tributária aplicado nos combustíveis em curto espaço de tempo, totalizando um acúmulo de 36%. Raffani ainda reivindica uma revisão da política tributária sobre os combustíveis no Estado da Bahia.
“Estamos vivendo em uma pandemia e uma grave crise econômica. Como todos esses aumentos, todos saem perdendo: a sociedade que vai pagar mais caro pelos combustíveis e outros produtos e serviços; o Estado, que tem uma queda na arrecadação, provocada pela drástica redução do consumo, além dos funcionários com a redução dos postos de trabalho e o empresário, que cada dia vende menos”, lamenta.
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