Venho por meio desta afirmar apoio para Suzana Ramos
(PSDB) acreditando que a prefeita eleita possa governa em sintonia consigo
mesmo, contribuindo para uma Juazeiro mais bela, mais potente e mais digna de
viver. O povo disse sim para o destino de Juazeiro nas mãos de Suzana Ramos e
Leonardo Bandeira, negando todo preconceito, toda acusação que possa ser feita
negando a vitória de Suzana a primeira mulher eleita prefeita de Juazeiro – BA.
Apoiadores
de Paulo Bomfim (PT) atribuíram a derrota a forte acusação dirigida para o
candidato, dizendo eles que, acusação teria influenciado no resultado das
eleições a favor de Suzana Ramos PSDB que venceu a disputa eleitoral com quase
o dobro dos votos do segundo candidato. Fato é que:
a acusação feita no guia eleitoral de Suzana Ramos para o governo Paulo Bomfim
(PT) em torno do assassinato do servidor público Adalberto Carvalho envolvendo
o diretor do SAAE Joaquim Medeiros foi irrefutável, lacrando o discurso da
campanha. Por outro lado Paulo Bomfim foi lixado pela população nas ruas e nas
urnas feito Judas traidor. A verdade é
que o povo disse não aceitação passiva, ao acovardar-se! Não devemos abaixar a
cabeça e aceitar tudo, muito menos virar a outra face. Amar o destino significa
afirmar o que tinha que ser sem deixar afirmar a escolha em si e pelo o outro.
É essa a principal lição que a vitória de Suzana ensinou, de amor a luta contra
o antagonismo brutal. Doravante o povo diz sim a vida, como forma de negar
abanalidade do mal. Ser ou não
ser, eis a questão: o governo Suzana vai dar apoio Jurídico necessário a
familia da vítima no sentido de elucidar o caso? Precisamos de apoio no sentido
de solicitar do Dr. Roberto Paranhos Nascimento Juiz responsável a nova data
para a audiência uma vez que, a data marcada para 01 / 04 /20 foi adiada tendo
em vista os riscos de contaminação pela covid- 19, até momento não foi marcada
outra data. Avante
Susana Ramos! Tamos juntos! A previsão é de tempos difíceis para governar, mas
essa vitória representa o desejo de potência de um povo, uma demonstração
foucaultiana de que o poder é periférico, a voz do povo é a voz de Deus. Grato, Humberto
Gonzaga
(Irmão de Adalberto Carvalho)
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