E ainda relata que, o denunciante apontou a existência de uma estrutura arquitetada por cooperativas para forjar documentos da Agricultura Familiar, junto aos pequenos agricultores, para simular o cumprimento da lei, mas na prática descumpriu as obrigações legais não entregando os produtos devidos das chamadas públicas além de incorrerem na prática de sobrepreço. Em agosto o denunciante, também protocolou a denúncia no Ministério da Educação (MEC) e no Ministério Público Federal (MPF) acusando a Prefeitura Municipal de Juazeiro de contratos com cooperativas e associações para fornecimento de polpas de frutas e iogurtes destinados à merenda escolar das escolas públicas municipais, através do PNAE (Programa Nacional de Alimentação na Escolar), mas entre os endereços das Cooperativas as especificadas no contrato, endereçadas no Pedro Raimundo e Morrão, não foram encontradas. De acordo com Jackson, quatro cooperativas ganharam as licitações para prestação de serviços à Prefeitura. A Cooafajur, a Coopag, a PomarFrutas (Apaf) e Associação dos Agricultores Familiar da Comunidade do Morrão. Duas delas, representadas por servidores com cargos nomeados na Prefeitura, o que de acordo com o advogado é proibido por lei e isso leva a crer que há um esquema montado para saquear o erário público e assim quem fica com o prejuízo é a população juazeirense. “Isso não vai ficar barato e os culpados precisam ser responsabilizados e cumprirem a pena na cadeia”, finaliza o denunciante.
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