O vereador e pré-candidato a prefeito de Juazeiro, Allan Jones (PSDB) se manifestou contrário o decreto de calamidade pública prorrogado até o dia 31 de dezembro de 2020, assinado pelo o prefeito Paulo Bomfim (PT) devido a pandemia do novo coronavírus. O decreto será submetido à análise da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia.
Fonte: JAP
“O governo federal estabeleceu critérios para os municípios se declararem estado de calamidade. Vários pontos foram colocados, logicamente temos que enfrentar esta pandemia, mas não podemos esquecer que o gestor deve racionalizar seus gastos, é preciso gastar bem, mas com o que é necessário”, alertou Allan.
Ainda assim, ele afirmou que “se fizer uma reforma administrativa imediatamente, reduzindo os gastos desnecessários com cargos comissionados para apadrinhados políticos – onde quase todos os dias pessoas são nomeadas sem critérios ou justificativas para que deem apenas respostas politica eleitoreira – aí sim se conseguiria contratar emergencialmente profissionais da área de saúde para enfrentar este momento da pandemia. A máquina já está em seu limite de gastos, está com muitos cargos em excessos. A saúde de Juazeiro não dá certo porque não se administra bem, isso porque o gestor não faz o que tem que ser feito”, disparou Allan Jones.
“Enquanto o mundo gasta menos e adota medidas de auxílio aos desempregados e informais, Juazeiro nomeia comissionados e precisa contratar profissionais de saúde ainda mais. É um contrassenso absurdo. A população hoje está sofrendo e parte dela passando fome. O que estamos vendo hoje é a população adoecendo e ficando à mercê dos caprichos da gestão, ao léu, sem medicamentos e medidas de proteção, higiene e segurança. Se o prefeito está nomeando é porque tem dinheiro de sobra em caixa”, criticou.
Fonte: JAP
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