Me surpreendi hoje ao saber que aqui em minha cidade - Juazeiro-BA - têm assentamentos do MST ( Movimento Sem Terra ) operantes e atuantes. Existe nessa celeuma toda uma coisa que até hoje não consegui entender: como em quase 13 anos de governo petista esses "trabalhadores sem terra" não conseguiram ter "seu pedaço de chão batido para plantar", apesar de ter um presidente que os apoia? Daí comecei a analisar o discurso desse movimento e descobri algumas coisas bem "escondidinhas" no submundo das lonas amarradas nos acostamentos das rodovias que cortam a minha querida Bahia. Essa ideologia de gente pobre querendo plantar já está ultrapassada! Já foi o tempo em que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadia “latifúndios improdutivos”, nome que o bando usa para qualificar qualquer fazenda que ocupa e depreda em nome do que chama de “reforma agrária”.
Antenado com as novas tendências e ciente de que a luta contra a corrupção está na crista da onda, o MST deflagrou sua mais recente “jornada nacional de luta pela reforma agrária” sob o slogan “Corruptos, devolvam nossas terras!”. É claro que tal mote se trata de rematada impostura, mas não se pode esperar nada diferente de um movimento cuja origem – é o que eles dizem em seu site – remonta aos “primeiros indígenas” que “se levantaram contra a mercantilização e apropriação pelos invasores portugueses do que era comum e coletivo: a terra, bem da natureza”. É em nome dessa alegada injustiça histórica que o MST há mais de três décadas usa a causa dos pequenos agricultores como pretexto para seus propósitos delinquentes e liberticidas.
Um desses propósitos atualmente é defender o ex-presidente Lula da Silva e o PT, partido do qual o MST é braço. Não faz muito tempo, em fevereiro de 2015, Lula invocou o “exército de Stédile”, em referência ao líder do MST, João Pedro Stédile, quando precisou amedrontar os brasileiros no momento em que estes exigiam, em grandes manifestações, a destituição da então presidente Dilma Rousseff. Assim, a alardeada indignação do MST com a corrupção, que motivou as mais recentes invasões, nada tem a ver com Lula, já condenado em primeira instância por corrupção e lavagem de dinheiro. Tampouco tem a ver com os outros petistas encarcerados ou processados em casos semelhantes ao do chefão do partido. Essa corrupção não interessa ao MST, é claro.
Concluo esse meu artigo dizendo que agora vejo aqui em minha cidade um assentamento do MST e isso não me cheira bem. Aliás, fede! Porque? Porque ao verificar o módus operandi desse "movimento social" através de vídeos do Artur do Val e das matérias publicadas nos grandes telejornais, é fato observar que em meio a gente humilde se encontra gente subversiva. Encontra-se gente que maneja bem a foice e a enchada não para cuidar bem da terra, mas sim, colocar gente que não concorda com suas idéias "debaixo da terra"!Tudo isso não passaria apenas de uma das teorias da conspiração atribuídas a minha pessoa, se não fosse a constatação de que o MST continua a atuar livremente, embora infrinja a lei dia e noite. Mais do que isso: confiante na impunidade, sente-se estimulado a cometer seus crimes em nome de uma agenda política deletéria, que inclui não apenas “derrotar o projeto da burguesia”, mas também promover a defesa intransigente de ditaduras latino-americanas, como a da Venezuela, com a qual, aliás, o MST mantém estreita colaboração.
Deu para você meu caro leitor?
Digo isso porque para mim já deu!
O único jornalista CONSERVADOR do Vale do S. Francisco
Bem se ver que você é uma pessoa desinformada !!! Já temos 4 áreas de reforma agrária no município e todos produzindo alimentos .esse seu artigo e mais uma tentativa de criminalizar o maior movimento social da América Latina.
ResponderExcluirHaaa e sobre o mal cheiro que você dis sentir deve ser de seu preconceito
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