O município de Petrolina saiu na frente de grandes cidades do estado no índice que avalia a qualidade dos serviços prestados pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Recentemente, o Ministério do Desenvolvimento Social divulgou o resultado do Índice de Desenvolvimento dos CRAS (IDCRAS) e o resultado mostra os avanços do serviço em Petrolina: em 2016 a cidade mantinha a nota 2,27, já no ano de 2017, Petrolina conquistou a nota 3,50, na lista de municípios com porte populacional grande, em uma escala que vai de 1 a 5.
O IDCRAS é um indicador resumido que retrata o grau de desenvolvimento dos CRAS, segundo as informações coletadas no Censo SUAS com respeito a quatro critérios: atividades realizadas, horário de funcionamento, estrutura física e recursos humanos disponíveis no equipamento público.
Os dados de 2017 indicam que Petrolina ficou com nota acima da média nacional de 3,33, e superou as notas de cidades como Caruaru (3,37); Vitória de Santo Antão (3,2); Garanhus (2,28) e até mesmo a capital do estado, Recife, que ficou com 3,27. O resultado é motivo de orgulho para a gestão municipal.
“É muito gratificante perceber que o esforço de toda uma equipe está rendendo bons resultados para o município. O prefeito Miguel Coelho tem acompanhado a evolução de todos os serviços e dado total suporte para fortalecer a assistência social em Petrolina, levando mais dignidade para quem mais precisa”, pontua a secretária executiva de Desenvolvimento Social, Doriane Secchi.
Para a gerente de Proteção Social Básica, Francinete Panta Ney, essa nota é um estímulo para a continuidade do trabalho. “Temos uma responsabilidade muito grande diariamente nas dez unidades dos CRAS. Saber que estamos no caminho certo é motivador e razão de orgulho para toda a gestão”, comemora.
Unidades - Petrolina conta com 10 CRAS, localizados nos bairro Rio Corrente; Dom Avelar; João de Deus; José e Maria; Fernando Idalino; Agrovila Massangano; Rajada; Uruás; N7 e Isacolândia. Atualmente, o município conta com mais de 46 mil famílias referenciadas. O trabalho é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDESDH).
Fotos: Alexandre Justino/ Jonas Santos (Arquivo)
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