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Prefeitura conclui retirada de barracas da ‘Prainha da Marinha’ e otimiza obras do Parque Fluvial



A obra do Parque Fluvial segue em ritmo acelerado e dentro do cronograma da intervenção, a Prefeitura de Juazeiro através da secretaria de Obras e Desenvolvimento Urbano (SEDUR) concluiu nesta quinta-feira (16) a retirada das barracas instaladas na ‘Prainha da Marinha’, para que a obra avance ainda mais.

Desde a segunda-feira (13), data acordada entre a gestão municipal e os barraqueiros para inicio da remoção das barracas, os barraqueiros vêm trabalhando na desmontagem das estruturas e removendo seus equipamentos. “Todos os barraqueiros estavam cientes da necessidade da remoção das estruturas. A Associação dos Barraqueiros e a Prefeitura dialogaram várias vezes sobre o assunto e contamos com a parceria da Federação das Associações. Todo o processo foi feito com muita transparência e democracia. Sabemos que esse período de obras será difícil para nós comerciantes, mas será por uma boa causa e logo estaremos recebendo novas estruturas, com todas as condições de conforto e higiene”, declara o presidente da Associação de Barraqueiros da Prainha da Marinha, Magno Costa

De acordo com o engenheiro da SEDUR, Lucas Souza, com a remoção das barracas será iniciada a construção do campo de futebol e recuperação ambiental da margem do Rio no local. “Até amanhã as equipes que estão trabalhando no local devem concluir toda a limpeza da área das barracas. A partir dessa conclusão iniciamos a construção do campo de futebol, recuperação da área da prainha e também a construção da pista de Cooper e ciclo faixa”, observa o engenheiro.

O titular da SEDUR, Anderson Alves, acompanhou todo o processo de remoção das barracas, e avaliou como tranqüilo. “Não tivemos contratempos. Todo o processo ocorreu dentro do esperado, pois o prefeito, juntamente com a equipe de governo buscou o diálogo e entendimento, então o resultado não podia ser diferente. Agora é tocar a obra para que o cronograma seja cumprido e finalizado dentro da programação”, ressalta Anderson Alves.



Por Gardennia Garibalde/SEDUR

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