VALE EM FOCO

Homem entra para beber água em comércio no centro de Juazeiro e é constrangido por proprietária



Há situações que podem deixar alguém embaraçado: uma piada desconfortável, um gesto grosseiro, um comentário impertinente… Algumas delas, entretanto, extrapolam os limites das chateações cotidianas tão comuns nas relações sociais e passam a requerer uma reparação. São os casos de constrangimento moral, os episódios humilhantes diante dos quais, muitas vezes, nem a ação da Justiça parece trazer conforto.

O banco de jurisprudência do STJ reúne milhares de casos sobre constrangimento moral, que vão desde falsos registros em cadastros de devedores, até humilhações em bancos e lojas. Aos magistrados cabe a tarefa de dizer se há ou não exagero nas alegações, se houve mesmo exposição ao ridículo ou se tudo não passou de simples aborrecimento e, quando for o caso, de avaliar criteriosamente o montante da indenização.

Um leitor do blog que não quis se identificar relatou que ficou constrangido em um instituto de beleza localizado na avenida Raul Alves no centro de Juazeiro, onde na ocasião uma "piadinha" da proprietária do local o deixou bastante constrangido só porque o homem bebeu água no local.

"Lailson gostaria de relatar um acontecimento que houve comigo hoje dia 15/08/2017 por volta das 12:55 no instituto Embelleze na Avenida Raul Alves no centro de Juazeiro. 

Eu entrei na recepção do instituto e me servir de um copo de água no bebedouro que eles disponibilizam lá. Porem quando estou saindo, a dona que estava presente no ambiente falou a seguinte afirmação: "moço aqui não é público para você vir beber água"
Fiquei horrorizado com essa situação e muito constrangido pois havia funcionários no ambiente".

Com a palavra representantes do Instituto Embelezze





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