Os leitores , que também são trabalhadores como todo brasileiro e que está descapitalizado (lascado) com o alto preço dos combustíveis, resolveu deixar seu automóvel em casa e foi caminhando para o centro da cidade, fazer suas voltas. Pensou: "Indo a pé', além de poupar a gasolina, vou me livrar do entreveiro do trânsito e de ficar horas 'campeando' estacionamento no centro. O leitor ia em direção ao centro, quando avistou pedestres e carros em movimento dividindo um pequeno espaço, na Rua Antônio Pedro. Ao chegar lá para conferir, o leitor se deparou com tapumes tomando conta da calçada. Estão reformando um prédio no local. O leitor ficou tão atordoado com a bagunça, que resolveu ir embora e na volta... Tchanan! Outra obra na esquina da Avenida Adolfo Viana com a Rua Henrique Rocha, nesse caso, com os tapumes ocupando quase toda a calçada e um poste impede a passagem dos pedestres. É claro que sabemos que os tapumes são essenciais nas obras, para resguardar os materiais e até mesmo a segurança das pessoas, mas então pode tomar conta de toda a calçada e até da rua?
A Constituição garante a todos o direito de ir e vir. Além disso, segundo o artigo 73, da Lei 236/65, que aprova o código de obras e dá outras providências: "Os tapumes deverão ter a altura mínima de 2m e poderão avançar até 2/3 da largura do passeio".
Além de causar um transtorno temeroso no trânsito, os tapumes acabam colocando o pedestre em risco, uma vez que este precisa andar no meio da rua para desviar das obras. Mesmo a pé, o leitor tem "a sorte" de deparar com 2 irregularidades muito próximas. Nem preciou andar muito.
E você, já passou por uma dessa? O que pensa a respeito? Dê sua opinião!
GRUPO VALE EM FOCO
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